Quando fui embarcar em Curitiba para São Paulo utilizando os serviços da Webjet tive de aguardar 1h30 além do previsto para a decolagem. Atrasos são rotineiros, é verdade, porém compromissos também o são. Como não sou "homem de negócios", não tenho família esperando em outro Estado ou qualquer coisa similar, isso seria um fator para não me chatear. Fiquei apenas imaginando quem realmente precisa chegar no horário. Mas além do atraso, fui obrigado a pagar excesso de bagagem, mesmo provando que tinha um vôo internacional com intervalo de tempo menor do que 6 horas ao vôo doméstico, o que, por resolução da Anac, impede a cobrança. Talvez muita gente não saiba de tal regra. Assim, logo que cheguei em Cumbica fui até o Juizado Especial e lá procedi a reclamação. As funcionárias da companhia aérea deveriam ter aulas com a funcionária da justiça de como proceder com uma reclamação, isto é, com respeito e educação. Eu só queria o valor do excesso restituído, mesmo tendo sido desrespeitado no Afonso Pena. O mais chato foi o não comparecimento da companhia na tentativa de conciliação. Vai ver atrasou o vôo. Brincadeira! É um direito, não? Enfim, só queria meus R$ 85 reais e agora vou aborrecer meu pai, pois meu representante, numa ida ou duas ao Juizado. Moral da história: o barato sai caro. Paguei mais caro para enviar mala do que pela passagem. Agora, sinceramente, espero que o mesmo ditado possa se aplicar a companhia. Enfim, o que quero instigar ou estimular é que quem tenha problemas semelhantes não se cale, pois silenciar nesses casos é o que perpetua a falta de comprometimento e seriedade com que deve ser realizado serviço de tal natureza.
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