O Tribunal do Júri de Ceilândia condenou a 13 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, a ré Viviane Ribeiro Veras acusada de matar outra moça por haver apontado o dedo durante uma festa. O julgamento durou 10 horas e os jurados acataram a qualificadora de motivo torpe proposta pela acusação. A ré poderá recorrer em liberdade.
Viviane foi denunciada pelo Ministério Público por homicídio qualificado (artigo 121, § 2º, II) por haver, em junho do ano passado, atirado em Luana Genuíno Nunes, de 17 anos, em razão da vítima ter apontado o dedo para um grupo de pessoas que participavam de uma festa na prefeitura comunitária do setor P Sul de Ceilândia.
Durante o interrogatório que prestou no decorrer da ação penal, Viviane argumentou que atirou acidentalmente. Admitiu que se aproximou de Luana para questioná-la sobre o gesto e que, diante da chegada de amigos da vítima, teria sacado a arma que acabou disparando.
Nº do processo: 2010.03.1.016813-8
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Viviane foi denunciada pelo Ministério Público por homicídio qualificado (artigo 121, § 2º, II) por haver, em junho do ano passado, atirado em Luana Genuíno Nunes, de 17 anos, em razão da vítima ter apontado o dedo para um grupo de pessoas que participavam de uma festa na prefeitura comunitária do setor P Sul de Ceilândia.
Durante o interrogatório que prestou no decorrer da ação penal, Viviane argumentou que atirou acidentalmente. Admitiu que se aproximou de Luana para questioná-la sobre o gesto e que, diante da chegada de amigos da vítima, teria sacado a arma que acabou disparando.
Nº do processo: 2010.03.1.016813-8
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
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